Dupla mineira sai em turnê internacional e investe na veia romântica que a consagrou no Brasil
Estrelas em ascensão no universo sertanejo, os irmãos mineiros Victor e Leonardo Chaves Zapalá Pimentel dão ambicioso salto na carreira: de olho no mercado hispânico, a dupla está lançando o DVD/CD Victor & Leo – Nada es normal em espanhol (Sony/BMG). De acordo com Victor, a ideia foi da própria gravadora, animada com o álbum ao vivo gravado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. “Cantar em espanhol foi um desafio pelo pouco tempo que tivemos para aprender a falar a língua, mas ficamos felizes com o resultado”, diz o sertanejo.
A dupla já está de malas prontas para a turnê que vai passar pelo México, Porto Rico e Miami este mês. Como não poderia deixar de ser, a maioria das canções tem forte apelo sentimental, marca registrada dos irmãos. Para escolher o repertório, eles contaram com a ajuda do produtor mexicano Áureo Baqueiro, que também deu uma força na adaptação das músicas e dicas sobre a maneira de interpretá-las.
Fora uma ou outra faixa mais agitada, como Sigo extrañandote, as demais, como Eres tu, são bem lentas, boas para dançar de rosto colado, como se usava em los viejos tiempos. Com exceção de Nueva York, dos veteranos Chrystian e Ralf, as outras letras são assinadas por Victor, que está confiante no sucesso da empreitada.
Nascidos em Ponte Nova e criados em Abre Campo, na Zona da Mata mineira, Victor e Leo desembarcaram em Belo Horizonte em 1994. De olho no concorrido mercado sertanejo da capital, durante sete anos eles cantaram na noite. “BH foi um grande laboratório para nós. Aprendemos o que é ser profissional da música”, lembra Victor. Em 2001, com a cara e a coragem, os irmãos se mandaram para São Paulo, onde gravaram o primeiro CD comercial. Dois anos depois, lançaram o disco independente Vida boa. Em 1996, estouraram em Uberlândia e, dali em diante, conquistaram o país, levando o público feminino ao delírio.
“Aprendemos que números e resultados são importantes, mas não o principal. Subir no palco com a intenção de acrescentar algo à vida das pessoas é o nosso maior objetivo”, filosofa Leo. As influências da dupla são variadas: eles começaram ouvindo música de raiz, como Trio Parada Dura, Milionário e Zé Rico, Sérgio Reis, Renato Teixeira, Almir Sater, Tião Carreiro e Pardinho, entre outros. “Com o tempo, fomos descobrindo outros estilos. Atualmente, somos influenciados também por Alceu Valença e Zé Ramalho, além de gente do rock, do pop e da música internacional”, diz o cantor.
Victor afirma que o objetivo da dupla é transmitir a verdade artístico-intuitiva dos primeiros tempos, com a troca de energias puras e boas influências. “Fazemos música com amor. Isso é o que importa e vamos continuar assim”, afirma Victor, na expectativa de repetir nos países de língua hispânica o sucesso alcançado no Brasil.
Fonte: Divirta-se Uai
A dupla já está de malas prontas para a turnê que vai passar pelo México, Porto Rico e Miami este mês. Como não poderia deixar de ser, a maioria das canções tem forte apelo sentimental, marca registrada dos irmãos. Para escolher o repertório, eles contaram com a ajuda do produtor mexicano Áureo Baqueiro, que também deu uma força na adaptação das músicas e dicas sobre a maneira de interpretá-las.
Fora uma ou outra faixa mais agitada, como Sigo extrañandote, as demais, como Eres tu, são bem lentas, boas para dançar de rosto colado, como se usava em los viejos tiempos. Com exceção de Nueva York, dos veteranos Chrystian e Ralf, as outras letras são assinadas por Victor, que está confiante no sucesso da empreitada.
Nascidos em Ponte Nova e criados em Abre Campo, na Zona da Mata mineira, Victor e Leo desembarcaram em Belo Horizonte em 1994. De olho no concorrido mercado sertanejo da capital, durante sete anos eles cantaram na noite. “BH foi um grande laboratório para nós. Aprendemos o que é ser profissional da música”, lembra Victor. Em 2001, com a cara e a coragem, os irmãos se mandaram para São Paulo, onde gravaram o primeiro CD comercial. Dois anos depois, lançaram o disco independente Vida boa. Em 1996, estouraram em Uberlândia e, dali em diante, conquistaram o país, levando o público feminino ao delírio.
“Aprendemos que números e resultados são importantes, mas não o principal. Subir no palco com a intenção de acrescentar algo à vida das pessoas é o nosso maior objetivo”, filosofa Leo. As influências da dupla são variadas: eles começaram ouvindo música de raiz, como Trio Parada Dura, Milionário e Zé Rico, Sérgio Reis, Renato Teixeira, Almir Sater, Tião Carreiro e Pardinho, entre outros. “Com o tempo, fomos descobrindo outros estilos. Atualmente, somos influenciados também por Alceu Valença e Zé Ramalho, além de gente do rock, do pop e da música internacional”, diz o cantor.
Victor afirma que o objetivo da dupla é transmitir a verdade artístico-intuitiva dos primeiros tempos, com a troca de energias puras e boas influências. “Fazemos música com amor. Isso é o que importa e vamos continuar assim”, afirma Victor, na expectativa de repetir nos países de língua hispânica o sucesso alcançado no Brasil.
Fonte: Divirta-se Uai
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